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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Uma jogo que irá se repetir na Final

O jogo deste sábado entre Santa Cecília e Queluz, pela categoria regional tem um significado muito maior do que apenas definir que sai em primeiro desta chave.
O confronto deve aumentar a confiança e ainda deixar o vencedor com certo favoritismo para o próximo confronto entre ambos que será na grande final.
Sim. Acredito sim que este confronto será reeditado na disputa do titulo da competição.
Independentemente de que fique em primeiro,  as duas devem vencer, nas semi-finais, as equipes da outra chave, São Cristóvão e LA.
Digo isso pelo que vi até o momento. È verdade que a equipe do Queluz ainda não apresentou um grande futebol até aqui e por isso algumas pessoas creditem São Cristóvão como favorita em um possível cruzamento. No entanto a equipe do técnico André tem jogadores que devem crescer muito nessa reta final, caso do Lele, do léo e do próprio Berinja. Sem dizer que o time tem o melhor goleiro da competição, goleiro com passagens por clubes do futsal nacional. Não desmerecendo São Cristóvão e LA, que são as outras duas classificadas, repito, a final da competição deve ser entre Santa Cecília e Queluz, pelo que apresentaram até aqui e por outro detalhe, ambas tem mais peças de reposição, o que permite os técnicos fazerem substituições sem perder qualidade ou até mesmo possibilidade de variações táticas dependendo de cada adversário, e ainda por outro fator que pode ser muito importante, as duas tem a simpatia da torcida o que São Cristóvão e LA perderam bastante depois daquele empate em 2 a 2, num jogo apático.


Em tempo. Ainda não havia falado a respeito. A demissão do técnico Falcão do Inter, pelos resultados negativos que enfrentava nas últimas rodadas, veio a comprovar que ele, o Falcão era apenas um figurante no comando da equipe, como diria meu amigo André da Rika Engenharq, “um Avatar do Julinho”, e que tudo o que se tratava de futebol, tática, treinamentos e etc, era com o seu ex-auxiliar Julinho Camargo que foi contratado pelo Grêmio e depois de sua saída a coisa desandou pro Falcão. A grande verdade é que a direção colorada inventou moda, contratando Falcão, tentou copiar uma moda que o grêmio arriscou no ano passado e deu certo na ocasião. O colorado errou, e pagou por isso. Depois, Falcão emocionado, assim como alguns dias já havia feito Renato na despedida do Grêmio, Chorou.
Os dois tem algo em comum: um choro que era caríssimo para os dois clubes e que não vinha dando resultado algum.


Por Lucas Betiolo

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